LINK11

O investidor está sujeito aos riscos inerentes ao mercado de Criptoativos, dentre outros. Para uma lista exaustiva dos riscos, vide os Fatores de Risco do fundo, na aba “Documentos” deste site.

As cotas do ETF podem ser adquiridas via qualquer home broker com acesso à B3, com o ticker LINK11.

De maneira simplificada, o investidor comprará cotas do LINK11, que é constituído no Brasil e regulado pela Instrução 175, da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Este fundo investirá em Chainlink, por meio do investimento direto em Chainlink e/ou indireto por meio da aquisição de valores mobiliários emitidos por veículos de investimento que tenham como objetivo refletir os resultados e performance do Nasdaq Chainlink Reference Price Index. Essa estrutura (ETF brasileiro que adquire cotas de ETF estrangeiro) é utilizada por diversos ETFs disponíveis na B3.

O LINK11 pode receber investimentos de investidores em geral (ou seja, não está limitado a investidores qualificados ou profissionais). Especificamente, o LINK11 será acessível por qualquer pessoa física ou jurídica que: (i) esteja legalmente habilitada a adquirir cotas do LINK11; (ii) aceite todos os riscos inerentes ao investimento no Fundo; e (iii) busque retorno de rentabilidade condizente com o objetivo do LINK11.

O LINK11 oferece a investidores em geral exposição próxima de 100% a Chainlink. Além disso, a compra e venda de cotas é feita no ambiente da B3, via home broker, como se fosse uma ação. Isso permite exposição ou saída imediata ao ativo a preços de mercado (se houver liquidez), sem os prazos normais de cotização e resgate aplicáveis aos demais fundos.

A Taxa de Administração do LINK11 é de 0,1% ao ano (a taxa de administração máxima é de 1,1% ao ano). Além da taxa de administração paga pelo LINK11 ao administrador, existem outras taxas e despesas assumidas pelo LINK11, tais como impostos, contribuições federais, estaduais e/ou municipais, honorários dos auditores independentes, entre outras. Para conhecer a relação completa e encargos prevista, consulte o Regulamento do LINK11, na seção Encargos.

Sim. Diferentemente de fundos fechados, os ETFs podem continuar a emitir cotas indefinidamente, desde que haja liquidez de seus ativos subjacentes. Por buscar replicar o NQLINK, o tamanho máximo do LINK11 é definido pela liquidez de Chainlink. Havendo demanda de investidores e liquidez em tal mercado, o LINK11 pode continuar a crescer após a primeira emissão de cotas.

De maneira geral, 15% de IR sobre o ganho de capital para alienação de cotas no mercado secundário. Não há IOF e come-cotas. Mais informações sobre a tributação podem ser encontradas na aba “Taxas e Tributação” deste site.